Este Guia de Referência é direcionado para as pessoas que desejam entender melhor o sistema Mandriva Linux, e para quem quer tirar uma vantagem maior de suas grandes capacidades. Depois de ler este manual, nós esperamos que você esteja com mais facilidade em relação à administração diária de seu computador com GNU/Linux. Aqui está uma visão geral de seus dois componentes, junto com uma breve descrição de cada capítulo que ele contém:
Na primeira parte, (O Sistema Linux), nós apresentamos o
sistema GNU/Linux para você. Discutimos a sua arquitetura, os
principais sistemas de arquivo disponíveis e alguns aspectos
peculiares como o sistema de arquivos /proc
.
No primeiro capítulo
(Capítulo 1, Conceitos Básicos de Sistemas UNIX®) nós fazemos uma apresentação do
paradigma UNIX® quando falamos mais especificamente do mundo
GNU/Linux. Nós examinamos os utilitários de manipulação de
arquivo assim como algumas funcionalidades úteis oferecidas pelo
shell
. Então temos um capítulo complementar (Capítulo 2, Discos e Partições) onde explicamos como os
discos rígidos são gerenciados no GNU/Linux. Também trabalhamos
com particionamento do disco rígido.
Nós exploramos a organização da árvore de arquivos no Capítulo 3, Organização de Diretórios e Arquivos. Os sistemas UNIX® tendem a crescer muito, mas cada arquivo possui o seu lugar em diretórios específicos. Após ler este capítulo, você saberá onde procurar por arquivos de acordo com a função deles no sistema.
O próximo capítulo fala
de sistemas de arquivo (Capítulo 4, O Sistema de Arquivo do Linux). Após apresentar
os sistemas de arquivo disponíveis, nós dicutimos os tipos de
arquivo e alguns conceitos e funcionalidades adicionais como
inodes e pipes. O capítulo seguinte (Capítulo 5, O Sistema de Arquivos /proc)
apresenta um sistema de arquivos especial (e virtual) do
GNU/Linux chamado /proc
.
A segunda parte (Linux em Profundidade) trata de tópicos mais práticos. Nós falamos sobre a relação entre sistemas de arquivos e pontos de montagem, como utilizar a linha de comando em suas tarefas diárias, como editar arquivos de configuração com editores leves e poderosos, e mais.
Nós cobrimos os tópicos sobre sistemas de arquivo e pontos de montagens (Capítulo 6, Sistemas de Arquivo e Pontos de Montagem) definindo ambos os termos, bem como explicando-os com exemplos reais.
Então trabalhamos com a interface de linha de comando (Capítulo 7, Introdução a Linha de Comando). Nós discutimos utilitários de manipulação de arquivos, como os comandos mkdir e touch, e como mover, deletar e copiar arquivos e diretórios no sistema de arquivos. Nós também falamos de atributos de arquivos e como gerenciá-los com comandos como o chown e o chgrp. Então entramos no assunto de caracteres curinga, redirecionamento e pipes, completação na linha de comado, e também controle básico de processos.
O próximo capítulo aborda a edição de textos (Capítulo 8, Edição de Textos: Emacs e VI). Já que a maior parte dos arquivos de configuração do UNIX® são arquivos de texto, você irá querer ou precisar utilizar um editor de texto eventualmente. Você irá aprender como utilizar dois dos mais famosos editores de texto do mundo UNIX® e GNU/Linux: o poderoso Emacs, desenvolvido por Richard M. Stallman, e o bom e velho Vi, escrito em 1976 por Bill Joy.
Você teria então que executar uma manutenção básica no seu sistema. Os próximos dois capítulos apresentam usos práticos da linha de comando (Capítulo 9, Utilitários na Linha de Comando), e controle de processo (Capítulo 10, Controle de Processo) em geral.
O próximo capítulo (Capítulo 11, Os Arquivos de Inicialização: init sysv) apresenta o procedimento de inicialização do Mandriva Linux, e como utilizá-lo eficientemente. Nós falamos sobre o init (o processo que possibilita a inicialização do seu sistema) e níveis de execução diferentes que você possa querer utilizar (especialmente para tarefas de manutenção). Nós também explicamos brevemente como utilizar o drakxservices para gerenciar serviços.
No próximo capítulo (Capítulo 12, Acesso Remoto Seguro) nós explicamos como acessar de maneira segura um sistema remoto (através do ssh) para executar tarefas de manutenção, executar programas, etc. Nós descrevemos uma visão geral do esquema de conexão e então uma configuração básica do cliente/servidor do ssh. O uso do scp também é discutido.
Por fim, nós terminamos este livro com um capítulo dedicado ao gerenciamento de pacotes através da linha de comando (Capítulo 13, Gerenciamento de Pacotes na Linha de Comando). Nele você vai aprender a utilizar o programa urpmi e sua contraparte, o urpme. Nós também explicamos como). Nele você vai aprender a utilizar o programa urpmi e sua contraparte, o urpme. Nós também explicamos como). Nele você vai aprender a utilizar o programa urpmi e sua contraparte, o urpme. Nós também explicamos como). Nele você vai aprender a utilizar o programa urpmi e sua contraparte, o urpme. Nós também explicamos como). Nele você vai aprender a utilizar o programa urpmi e sua contraparte, o urpme. Nós também explicamos como). Nele você vai aprender a utilizar o programa urpmi e sua contraparte, o urpme. Nós também explicamos como). Nele você vai aprender a utilizar o programa urpmi e sua contraparte, o urpme. Nós também explicamos como). Nele você vai aprender a utilizar o programa urpmi e sua contraparte, o urpme. Nós também explicamos como gerenciar fontes de mídia.